sexta-feira, 16 de maio de 2014

Como combater a indisciplina e as incivilidades?


A desvalorização da escola pública | Jornal 22 mar 2013


Alternativas de ensino na educação brasileira


Receita do Bom Professor


Frase de Piaget


Orgulho de ser professor.


Piadas para crianças.

Piadas:

Frangos

Rogerio Doki/Arte UOL
Dois frangos estavam voando e de repente um falou:
- Espera aí, frango não voa. - E logo em seguida caiu.

Por que o outro não caiu?
- Porque ele era frango à passarinho.

Gato malandro

Rogerio Doki/Arte UOL
Um gato estava caçando um rato. Depois de muita correria, o rato esconde-se em sua toca e escuta um latido:
- Au! Au! Au!

Pensando que estava salvo, o rato sai da toca e o gato o abocanha!

Antes de ser engolido, o rato pergunta pro gato:
- Mas e o cachorro que estava aqui?
E o gato:
- Pois é, meu filho... Hoje em dia, quem não fala dois idiomas não sobrevive!

Gato esperto

Rogerio Doki/UOL
Seu Manuel estava cansado de seu gatinho e decidiu levá-lo embora. Colocou o gato em um saco de pano, jogou-o dentro do carro e levou para bem longe.

Quando chegou em casa, o gato estava deitado no sofá. Nervoso, Seu Manuel pegou o gato, colocou no carro e levou para mais longe.

Quando chegou, o gato estava deitado no sofá. Ele ficou muito irritado, pegou o gato novamente, colocou no carro e levou ainda mais longe.

Depois de duas horas, Manuel ligou para casa e perguntou à Maria:
- Maria, o gato voltou?
- Voltou - respondeu Maria.
- Então põe ele no telefone para me explicar o caminho de casa, porque eu estou perdido!
Gaguinho
Rogerio Doki/Arte UOL
Um rapaz estava passando pela rua quando um gago lhe perguntou: - Po-poderia me informar o-onde en-en-en-encontrar a e-escola para ga-ga-gos? O rapaz respondeu: - Nossa! Pra que você quer entrar numa escola pra gagos se você já gagueja tão bem?
Rogerio Doki/UOL
Seu Manuel estava cansado de seu gatinho e decidiu levá-lo embora. Colocou o gato em um saco de pano, jogou-o dentro do carro e levou para bem longe.

Quando chegou em casa, o gato estava deitado no sofá. Nervoso, Seu Manuel pegou o gato, colocou no carro e levou para mais longe.

Quando chegou, o gato estava deitado no sofá. Ele ficou muito irritado, pegou o gato novamente, colocou no carro e levou ainda mais longe.

Depois de duas horas, Manuel ligou para casa e perguntou à Maria:
- Maria, o gato voltou?
- Voltou - respondeu Maria.
- Então põe ele no telefone para me explicar o caminho de casa, porque eu estou perdido!











Livros


Alqueluz - uma aventura das Arábias




Babel, um conto de natal






Direitos da Criança



Fonte: http://www.redescola.com.br/kids/kids/index.php?option=com_content&task=blogcategory&id=0&Itemid=33

Sugestões de sites:





Passeio ao museu.

Visita a um museu

Valéria Peixoto de Alencar


Objetivos
1) Realizar um estudo de meio que vá além de um simples passeio ou de um questionário a ser respondido pelos alunos após a visita;

2) Explorar o potencial educativo de museus e exposições para a disciplina de artes.

Ponto de partida

Escolha um museu ou exposição de arte em sua cidade ou numa cidade próxima. Verifique se existe um programa educativo com visitas e material para professores. Se houver, agende uma visita e participe das atividades para professores, se não, prepare você mesmo um roteiro. De qualquer forma, é fundamental que você visite a exposição antes de levar seus alunos. Sirva-se também do texto Arte, o que é isso? e de outros disponíveis na seção de Artes e Cultura brasileira do site Educação.

Comentário introdutório
Ir a museus e exposições não é simplesmente um ato "ilustrativo" do conteúdo dado em sala de aula. Museus são locais com grande potencial educativo, onde é possível ter contato com obras de arte originais, além de uma verdadeira noção do que é patrimônio histórico e cultural.

Se seus alunos nunca foram a um museu, é importante preparar bem a visita para desmistificar a idéia que muitos têm de que museu é "chato", "lugar de coisa velha"etc.

A ida ao museu faz parte da visita e o trajeto percorrido chama muito a atenção. Lembre-se também: a saída da escola é uma quebra na rotina.
Se houver agendamento com educadores do museu, os alunos serão divididos em grupos que deverão permanecer unidos até o final. Já se não houve agendamento, siga o roteiro previamente elaborado.
De uma forma ou de outra, não se deve ter a expectativa de ver todo o acervo do museu ou toda a exposição, a não ser que seja pequeno. A visita em grupo deve ser prazerosa e estimular os alunos a voltarem posteriormente com sua família ou amigos.
Não é interessante que os alunos levem questionários para ser respondidos no decorrer da visita. O melhor mesmo é fazer a visita orientada pelo educador, sem fazer anotações.

Adaptado de: http://educacao.uol.com.br/planos-de-aula/fundamental/artes-visita-a-um-museu.htm




Passeio ao zoológico.


 

                 Levar uma turma de alunos para passear no zoológico pode ser uma atividade muito produtiva, pois os alunos têm oportunidade de conhecer a diversidade da fauna e da flora brasileira, bem como participar de uma atividade prazerosa e interessante.

                    Para que o trabalho e o passeio não se percam, esses devem estar bem definidos no projeto elaborado pelo professor, através da sua justificativa para o mesmo, dos objetivos que se quer atingir, que conceitos quer trabalhar com os alunos, quais as formas de avaliação que terá diante do mesmo, etc.

                  É importante que se faça a relação sobre os problemas ambientais que afetam os ecossistemas brasileiros, caça, desmatamento, poluição, queimadas, que tanto tem prejudicado a fauna e a flora de nosso país.

Por Jussara de Barros
Graduada em Pedagogia
Equipe Brasil Escola

Extraído de: http://educador.brasilescola.com/orientacoes/passeio-ao-zoologico.htm

Entrevista com Ana Luiza Carvalho da Rocha

Conhecer a cultura e as relações sociais da comunidade ajuda a entender seus alunos e a ensinar melhor


Informações pessoais:
Formada em Ciências Sociais pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Ana Luiza Carvalho da Rocha dedica-se a analisar as relações humanas dentro da escola e da sala de aula. Interessada nas características socioculturais do homem urbano, realizou suas pesquisas de mestrado, doutorado e pós-doutorado em antropologia. É presidente do Grupo de Estudos sobre Educação, Metodologia e Ação (Geempa), organização não governamental de Porto Alegre dedicada à formação docente.

Para muita gente, o antropólogo é aquele profissional que passa uma parte de seu tempo pesquisando comunidades perdidas em regiões inóspitas e a outra na universidade, defendendo teses e criando teorias. Ana Luiza Carvalho da Rocha, porém, não se encaixa nesse perfil: ela exerce a profissão em grandes cidades, estudando as relações entre as pessoas nas escolas. Mais especificamente, no interior da sala de aula.

Seu interesse pela Educação começou em meados dos anos 1980, quando foi chamada pelo Geempa para realizar uma pesquisa com turmas de alfabetização formadas na periferia de Porto Alegre. Sua missão era relacionar a cultura escolar com a de classes trabalhadoras urbanas. Ao mergulhar no mundo das relações entre alunos e educadores, Ana Luiza percebeu que muitos conflitos que prejudicam a aprendizagem podem ser solucionados se o professor tiver conhecimentos mínimos sobre a organização da sociedade e sobre o relacionamento do ser humano com as várias comunidades das quais faz parte. "A sala de aula é constituída pelos mesmos sujeitos que vivem na comunidade, por isso torna-se um reflexo dos aprendizados e dos relacionamentos sociais que acontecem fora dela", justifica.

Em sua opinião, a visão que o educador tem de si próprio e a imagem que ele faz dos estudantes produz reflexos em sua atuação em sala de aula. E, em conseqüência disso, pode comprometer o desempenho da turma ou de alguns estudantes. Sua experiência permite afirmar que os estudos de antropologia deveriam fazer parte da formação superior do docente. Nesta entrevista à ESCOLA ela destaca que o professor deve procurar conhecer sua própria condição e cultura para não fazer julgamentos preconceituosos sobre seus alunos.

Entrevista:
1ºComo um antropólogo atua na escola?
Nossa função básica é observar as características socioculturais do ser humano e refletir sobre elas. Como ele se comporta, se relaciona e se organiza em sociedade. Minhas primeiras pesquisas nessa área visavam compreender por que integrantes de classes populares demoram mais para ser alfabetizados. Levantei informações sobre as condições de vida dessas comunidades na periferia de Porto Alegre e sobre a representação que a escola faz delas. 

2ºOs estudos de antropologia podem ajudar a resolver um caso de dificuldade de aprendizagem? Como?
Durante minhas pesquisas, percebi que os educadores entenderiam muitas situações que interferem no aprendizado se conhecessem um pouco de antropologia. Isso porque parte do que se ensina em classe os alunos já aprenderam na comunidade em que vivem, ainda que não tenham consciência disso. Muitos desses aprendizados precisam ser desconstruídos. Fui solicitada para resolver o problema de uma professora que não conseguia formar equipes, por causa de brigas. Isso refletia no desenvolvimento dessas crianças, que tinham dificuldade de aprendizagem. 

3ºO que pode levar crianças a ter problemas de socialização?
A educadora da qual fui auxiliar alegava que os pobres não eram sociáveis. Assisti algumas aulas antes de partir para o estudo com as famílias. Descobri que na vila popular onde viviam existiam grupos distintos: um era formado pelos moradores mais antigos; outro, pelos mais recentes; e um terceiro composto por invasores de uma área vizinha. Eles acusavam uns aos outros de roubo e de violência, animosidades que eram reproduzidas na escola: os que moravam há mais tempo na vila recusavam-se a trabalhar com os filhos dos invasores, e a professora desconhecia essa realidade. 

4ºComo as informações sobre a origem dos alunos pode auxiliar a organizar a classe em grupos?
No caso de Porto Alegre, a professora colocou juntos membros dos vários grupos sociais em jogos que exigiam a cooperação entre eles. Para vencer, os membros de cada equipe precisavam trabalhar em sintonia, fazer acordos. Dessa forma, foi anulada uma aprendizagem adquirida na sociedade que prejudicava a aquisição do conhecimento. As crianças perceberam que a escola é um lugar onde todos têm a mesma condição e que quando se quer aprender é preciso haver tolerância com a diversidade e com a heterogeneidade. 

5ºConhecer a realidade em que vivem os estudantes ajuda o professor a ensinar melhor?
Sem dúvida. Muita gente pensa que a origem social é um obstáculo natural para a aprendizagem. Mas classes populares são formadas por uma diversidade enorme de culturas, valores e etnias. É impossível tirar uma conclusão e generalizar. Com a pesquisa, a professora gaúcha descobriu a verdadeira origem e a formação da turma para a qual lecionava. De posse das informações, começou a trabalhar com ela de outra maneira. 

6ºComo deve ser o relacionamento do educador com a família dos alunos?
Quando famílias simples são procuradas pela escola logo pensam tratar-se de mau comportamento ou de notas baixas dos filhos. Ao educador cabe explicar aos pais como as crianças aprendem e se desenvolvem cognitivamente. Até para pais analfabetos isso tem significado, pois é uma forma de levar até eles o conteúdo do aprendizado. Infelizmente, reuniões desse tipo são ritualizadas e vazias. Muitas vezes a escola vai até a família para descobrir como ela vive, o que ela come etc. Isso não é necessário. O fundamental é saber como a criança adquire conhecimentos na comunidade para escolher as interferências que transformarão tudo isso em aprendizado. 

7º Por que é comum associar dificuldade de aprendizagem com pobreza?
Geralmente o professor é de classe média, camada social que costuma ter preconceitos contra classes populares. Essa prevenção se agravou nos últimos anos com o aumento da violência. Por falha em sua formação, ele não aprendeu a se aproximar do estudante de origem simples. Então, usa o discurso da mídia sobre o aumento da violência para tentar justificar essa falta de habilidade. Quando isso já está incorporado na prática docente é necessário desconstruir esse preconceito. Também é necessário mostrar à criança que ela não é o pivete em potencial que a acusam - indiretamente - de ser. 

8º Como é possível acabar com preconceitos que o educador tem com relação ao aluno de baixa renda?
Desvendando com ele o que está por trás de seus atos. Costumo analisar suas anotações, os cadernos de freqüência e os diários de classe. Peço para escreverem sobre os conflitos que os incomodam, narrando os fatos e os seus sentimentos em relação a eles. Quando um aluno falta muito, recorro a esses textos e percebo que os que mais faltam são aqueles sobre os quais o professor fez mais apontamentos negativos. Eles não mostram evolução no aprendizado, não mudam de grupo ou de função na equipe e a eles não são propostos novos desafios. Deve haver algo pessoal com relação a essas crianças... Então vamos procurar saber as representações simbólicas que esse professor construiu sobre elas. 

9º O professor pode criar imagens irreais sobre determinados estudantes?
Sim. Essas imagens são produzidas e reproduzidas social e culturalmente. Começa pela imagem que o professor tem de si mesmo e de sua profissão. O de séries iniciais geralmente sente-se menos profissional que os outros, por não ter especialização. Isso o leva a reproduzir o discurso de especialistas - fonoaudiólogo, nutricionista - para justificar o fracasso do aluno e escamotear suas próprias limitações. O alfabetizador sente-se um pouco babá, por mais que se diga que seu papel vai muito além do ensinar a ler e a escrever. Ele não percebe a sua importância. Somente se conscientizando de sua identidade social e profissional ele estará apto a ajudar o estudante a descobrir a dele. É exatamente como trabalha o antropólogo: seu estudo sempre tem como referência sua própria cultura. 

10º O fato de reconhecer preconceitos que tem com relação aos estudantes ou à família deles já faz o professor mudar sua prática?
Com certeza faz com que ele reflita sobre seu lugar no mundo e critique sua atuação. Quando ele começa a compreender as relações pessoais e sociais, começa a dizer "eu não ensinei'", em vez de "ele não aprendeu". A diferença é enorme entre as duas sentenças: uma envolve culpa; outra, responsabilidade. O professor tem dificuldade em perceber a diferença. Culpa é um problema moral e religioso. Ética e responsabilidade são questões profissionais. 

11º O professor recebe bem análises sobre seu trabalho e sua postura dentro de sala de aula?
Fazemos provocações e às vezes pode haver resistência. Se ele levanta uma dificuldade, ou fala sobre um "aluno-problema", primeiro pergunto o que ele pensa sobre a criança. Da resposta surgem diversos preconceitos sociais e culturais que a rotulam de fracassada. Uma vez ouvi uma professora culpar as famílias desestruturadas e numerosas pela não aprendizagem. "Essas mulheres têm um monte de filhos!", ou "A mãe é prostituta e o pai, alcoólatra". Então procurei saber como eram as famílias dessas educadoras. A que falou na família numerosa havia tentado engravidar durante anos antes de descobrir sua esterilidade. Pode parecer um problema psicológico, mas é social. Toda cultura cria e reproduz valores e significados. O sujeito só consegue entender e romper determinados padrões quando ele reconhece sua cultura e os valores por ela produzidos e reproduzidos. 

12º Cada escola deve fazer o seu próprio estudo antropológico para resolver seus problemas?
Não é preciso. A antropologia já tem grande conhecimento acumulado sobre a vida urbana. Existem vários livros e estudos nessa área. Os professores podem ler e refletir sobre esses temas e relacioná-los à sua realidade de sala de aula. 

Extraído de: http://revistaescola.abril.com.br/gestao-escolar/diretor/antropologia-util-escola-423101.shtml

Entrevista com Carolina Bites


Entrevista com Carolina Bites, Formada em Pedagogia no ano de 2006 pela Universidade Paulista - UNIP.
Foi realizada dia 15/09/2008 em seu local de trabalho (Serviço Social Nova Jerusalém, Flamboyant - Campinas SP).

Nome: Carolina Bites Corrêa Santos
Faculdade cursada: Pedagogia/ UNIP
Local de trabalho: Serviço Social Nova Jerusalém
Profissão: Coordenadora Pedagógica

1º Quais as dificuldades e desafios pessoais que você encontra na profissão?

"A maior dificuldade é fazer com que os professores tenham controle da sala de aula, ou seja, as crianças não tem limites e os professores tem tido muita dificuldade."

2º Por que você escolheu essa profissão?

"Escolhi essa profissão por ser uma área que me deixa realizada, tenho prazer e muito amor no que faço, não vejo outra coisa a não ser escola ou algo na área da educação."

3º Em cima da teoria, como consegue desenvolver a prática?

"Na prática a realidade é bem diferente. Escolher a maneira certa de desenvolver a prática é gostoso e desafiador. Muito do que aprendemos na faculdade nos motiva e inspira a fazer o melhor, algumas coisas tem dado certo, outras ainda precisamos melhorar."

4º Comente sobre um projeto realizado em sua entidade.

" Temos o PROJETO RECREIO ->nas férias de Julho as crianças vem a escola e passam 4 horas realizando atividades diversificadas, como passeio, gincana, aulas em conjunto, aprendem trabalhos manuais, como pipa, 5 marias, brincadeiras de férias. É muito divertido e gostoso."

5º Qual foi a melhor conquista que já obteve?

" Conquista de presenciar algumas pessoas que entraram na escola com 3 anos de idade, ficaram no projeto até os 18 nos e hoje estão trabalhando na entidade e querendo ter uma formação. Essa é a maior conquista que alguém pode presenciar, ver que o trabalho, o esforço deu certo."

Extraído de:  http://tocadacoruja-blog-jornal.blogspot.com.br/2008/09/entrevista-com-pedagogo.html

Projeto Alimentação e Saúde.

PROJETO MULTIDISCIPLINAR "ALIMENTAÇÃO E SAÚDE"

Justificativa:

Observando o lanche das crianças, percebemos que poucas comem lanche da escola, algumas utilizam a cantiga, mas a grande maioria trazem lanches de casa, e quase sempre é salgadinho, bolacha, entre outras guloseimas.

Público:

Este projeto é destinado à turma do 2º ano do Ensino Fundamental.

Duração:

Dois meses ou mais dependendo da resposta dos alunos.

Objetivo Geral:

Promover o consumo de alimentos saudáveis, e promover a sua consciência de uma forma atraente, lúdica e educativa, além de propiciar uma aprendizagem significativa.

Objetivos Específicos:

*Identificar e criar o hábito de uma boa alimentação;
*Investigar o valor nutritivo das frutas, legumes, verduras, carnes, cereais, leite e seus derivados;
*Classificar a origem dos alimentos.
*Identificar os nutrientes, suas fontes e funções.
*Identificar e manter os horários para fazer as refeições, valorizando os momentos reservados a elas;
*Utilizar corretamente as medidas de massa e capacidade.
*Identificar a moeda brasileira, conhecendo o sistema monetário;
*Estimular o desenvolvimento da linguagem oral;

ESTRATEGIAS: 

PORTUGUÊS

*Contato com vários estilos de textos;
*Reconto de textos literários;
*Diferenciação entre letra, sílaba, palavra e frase;
*Escrita de texto, produção de texto coletiva;

MATEMÁTICA

*Sistema de numeração, (traçado, noção de quantidade, sequência numérica);
*Sistema monetário;
*Situações problemas envolvendo noções de adição e subtração
*Agrupamento;
*Grandezas de medidas;

ARTES

*Artes plásticas: pintura, modelagem, recorte e colagem com material diverso, desenho livre e dirigido;

CIÊNCIAS

*Seres vivos e suas necessidades;
*Alimentação e saúde;
*A importância da preservação da água e dos recursos naturais;
*Nutrição e desnutrição;

GEOGRAFIA
*Vegetais.

História:
*Pratos típicos do Brasil, e suas origens.

Adaptado de: http://escolacena.blogspot.com.br/2011/12/projeto-multidisciplinar-alimentacao-e.html

PROJETO ÁGUA- ECONOMIZAR PARA NÃO FICAR SEM.


Duração: 1 semana
JUSTIFICATIVA:

Escolhi esse tema pensando no consumo desenfreado das crianças, brincando com água, escovando os dentes com a torneira aberta, banhos demorados.

OBJETIVO GERAL

Perceber a dependência dos seres vivos em relação ao meio ambiente, em especial a água.Reconhecendo a ação do homem na transformação do meio ambiente, principalmente no que diz respeito à poluição e ao desperdício de água.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

• Economizar água nas diversas situações cotidianas em casa e na escola.
• Colaborar para a preservação da água no meio-ambiente.
• Ser um agente multiplicador de conhecimentos sobre a água e o meio ambiente em geral.
• Valorizar a água, percebendo sua importância para a vida de todos os seres vivos.
• Adquirir hábitos de beber água potável, ou seja, filtrada ou fervida.
• Saber sobre a necessidade de se economizar água.
• Reconhecer a importância da água para a vida e suas diversas utilidades.
• Compreender o ciclo da água.
• Conhecer as causas da poluição da água.
• Identificar os cuidados que devemos ter com a água potável.
• Identificar o percurso da água do rio até as casas.
• Conhecer os estados físicos da água (sólido,líquido e gasoso)
• Perceber a existência de água no nosso corpo e nos alimentos.
• Conhecer as causas da atual diminuição das reservas d’água.
• Analisar contas de água das famílias dos alunos e discutir sobre o desperdício.
• Ouvir músicas, assistir a vídeos que tratem do tema.
• • Confeccionar maquetes e painéis relacionados ao tema.
. Realizar atividades diversificadas que envolvam todas as áreas do conhecimento.



ESTRATÉGIAS

PORTUGUÊS


* Estudo da palavra ÁGUA
* Construção de acrósticos
* Produção de texto de forma lacunada ou fatiada.
* Lista de utilidades da água
*Estudo das vogais
* Analisar contas de água das famílias dos alunos e discutir sobre o desperdício
* Produção coletiva de pequenos textos.
* Cruzadinhas
* Atividades diversificadas envolvendo a escrita de palavras significativas sobre o assunto estudado.

MATEMÁTICA

* Estatística (contas de água) (e porcentagem de água nos alimentos e no corpo).
* Noções de massa (pesado/leve), volume (cheio/vazio)
* Situações-problema envolvendo a água.

CIÊNCIA E GEOGRAFIA

* Observação do ciclo da água.
* Observação do ciclo da água através do jogo Gcompris no computador;
* Conversa sobre o desperdício da água nas diversas situações cotidianas.
* Experiências diversas com a água nos estados : sólido/líquido/gasoso.
* Passeio ao redor da escola observando a ação da chuva no bairro e a ocorrência de esgoto a céu aberto.
* Experiência do pé de feijão.
* Pesquisa de figuras que mostrem as diferenças entre a água limpa e a água poluída.

ARTES 

* Recorte e colagem
* Maquetes.
* Jogo da memória.

HISTÓRIA

* Inicio do tratamento de esgoto na cidade.
* Como era a vida antes da canalização.

SUGESTÕES DE ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS DURANTE O PROJETO














Textos para sarau.

A casa

Vinicius de Moraes



Era uma casa

Muito engraçada
Não tinha teto
Não tinha nada
Ninguém podia entrar nela, não
Porque na casa não tinha chão
Ninguém podia dormir na rede
Porque na casa não tinha parede
Ninguém podia fazer pipi
Porque penico não tinha ali
Mas era feita com muito esmero
Na rua dos Bobos
Número zero

© Tonga Editora Musical LTDA



AS BORBOLETAS

(Vinicius de Moraes)

Brancas
Azuis
Amarelas
E pretas
Brincam
Na luz
As belas
Borboletas.

Borboletas brancas

São alegres e francas.



Borboletas azuis

Gostam muito de luz.



As amarelinhas

São tão bonitinhas!



E as pretas, então...

Oh, que escuridão!


A FOCA
(Vinicius de Moraes)
Quer ver a foca
Ficar feliz?
É por uma bola
No seu nariz.

Quer ver a foca
Bater palminha?
É dar a ela
Uma sardinha.

Quer ver a foca
Fazer uma briga?
É espetar ela

Bem na barriga!





A flor amarela
(Cecília Meireles)


Olha
a janela
da bela
Arabela.

Que flor
é aquela
que Arabela
molha?

É uma flor amarela.




Passarinho Fofoqueiro
( João Paes)

Um passarinho me contou  
que a ostra é muito fechada,  
que a cobra émuito enrolada,  
que a arara é uma cabeça oca,  
e que o leão marinho e a foca.. 


xô , passarinho! chega de fofoca!